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Programa Metendo a Colher é apresentado para apenadas na Madre Pelletier

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Inédito trabalho visa romper ciclo de violência
Inédito trabalho visa romper ciclo de violência - Foto: Divulgação

Primeiro grupo de mulheres do Programa Metendo a Colher contou com relatos dramáticos de apenadas que viveram ciclos de violência desde criança. A maioria é vítima de pai, padrasto e companheiro.

A iniciativa é inédita para as mulheres e vai ao encontro do primeiro grupo de responsabilização de agressores, lançado no último dia 07, no Presídio Central, para homens agressores.

"A ideia é romper este ciclo de violência e coibir a reincidência, estendendo o programa para todo o Estado e atendendo não só aos homens, mas também às mulheres, pois das mais de 1,7 mil apenadas, cerca de 80% ingressam no sistema prisional por tentar levar ilícitos para os companheiros/familiares nos presídios", destacou a psicóloga Maristela Mostardeiro, idealizadora do "Metendo a Collher" e ligada a Assessoria dos Direitos Humanos da Susepe.

Texto: Imprensa Susepe

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