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Jovem Aprendiz forma 10 pacientes do Instituto Psiquiátrico Forense

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A diretora do IPF, Patricia Goldfeld, salientou que acredita na recuperação de seus pacientes
A diretora do IPF, Patricia Goldfeld, salientou que acredita na recuperação de seus pacientes - Foto: Janice Sant'Ana/Asscom Susepe

Dez educandos do Curso de Apontador de Mão de Obra se formaram nessa quinta-feira (7) no Instituto Psiquiátrico Forense, com as parcerias da Rede Nacional de Aprendizagem, Promoção Social e Integração (Renapsi) e do Instituto Masper.

A qualificação teve 60 horas mensais, com 15 horas semanais durante 16 meses. A instrução ficou sob a responsabilidade da Renapsi e o Instituto Masper participou como cotizador do programa. Dentro do projeto, o aluno aprende a fazer o levantamento do que falta na obra, a construção e pintura de parede e a executar reforma de uma casa, conforme a professora Andrea Dornelles Barreira.

Andrea ressalta que na sua chegada ao IPF pensou que teria muito que ensinar, mas diz que aprendeu muito mais que ensinou. Agradeceu o apoio da direção do Instituto, que teve a necessidade de se readaptar para que fossem possíveis aulas práticas, obtendo assim o sucesso do curso. Também agradeceu o auxílio do agente penitenciário Jefferson Garcia que esteve com o grupo durante as aulas.

A diretora do IPF, Patricia Goldfeld, salientou que acredita na recuperação de seus pacientes, e que “incentivos como estes cursos servem para prepará-los para vida em sociedade”.

O evento contou com a presença do superintendente Regional do Trabalho, Antonio Carlos Fontoura, do corregedor da Susepe, Fábio Paulo da Silva, da vice-diretora do Departamento de Tratamento Penal, Ana Dreher, o diretor da Masper, Nilton Mattana e o representando da Renapsi, Franklin Ribeiro. A parceria é do Departamento de Tratamento Penal/ Susepe, Renapsi, Instituto Masper e Ministério do Trabalho.

Jovem Aprendiz

O Jovem Aprendiz é um programa de formação técnico-profissional dirigido a jovens entre 18 e 24 anos incompletos, onde tem oportunidade de ampliar as possibilidades de inclusão no mercado de trabalho ao final do curso. No momento em que a empresa cotizadora assina o contrato, os jovens passam a ter a carteira de trabalho assinada.

Texto: Janice Sant'Ana/Imprensa Susepe
Edição: Léa Aragón/Secom

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