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Bombeiros lançam força-tarefa para zerar passivo de vistorias em Porto Alegre

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A previsão do Comando do Corpo de Bombeiros (CBB) é de atingir a meta estipulada em cerca de 10 dias.
A previsão do Comando do Corpo de Bombeiros (CBB) é de atingir a meta estipulada em cerca de 10 dias. - Foto: Rodrigo Ziebell/SSP
Por Claiton Silva/SSP

O Corpo de Bombeiros Militar (CBM) constituiu uma força-tarefa para zerar o passivo de vistorias e diminuir os prazos para a concessão do Alvará de Prevenção e Proteção Contra Incêndio ( APPCI) em Porto Alegre. Os trabalhos iniciarão na terça-feira (04) e terão prosseguimento até que seja eliminada toda a demanda represada.

A previsão do Comando do Corpo de Bombeiros (CBB) é de atingir a meta estipulada em cerca de 10 dias. Para o tenente coronel Carlos Daniel Schultz Coelho, coordenador da força-tarefa, a iniciativa é fundamental para que se diminua também os prazos das análises de PPCI, reduzindo de forma significativa o prazo para a concessão de alvarás na capital. ?A previsão linear do CBM para todo Estado é de 60 dias. Para aquelas localidades onde o número de processos é muito elevado, a corporação planeja ações desse caráter?, explica.

Ao todo, 120 bombeiros atuarão em equipes, coordenadas por dez oficiais. O número de membros de cada equipe pode variar de acordo com as dimensões da estrutura vistoriada. As ações priorizarão o emprego do efetivo em vistorias de edificações em toda a capital, resultando na concessão em larga escala do APPCI ou da Notificação de Correção de Vistoria.

As notificações de correções decorrem de deficiências nas edificações e/ou nas medidas de segurança contra incêndio. Alguns dos exemplos mais comuns que motivam a sua expedição  são: extintores de incêndios com data de validade vencida, lacre rompido, despressurizados ou obstruídos; não compartimentação da edificação; sistema hidráulico (hidrantes) deficiente, irregularidade da central de gás; falta de certificado de treinamento de prevenção contra incêndio para pessoas que utilizam a edificação; falta de corrimão em escadas; rotas de saída de emergência obstruídas; e falta de laudos.


Foto: Rodrigo Ziebell

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