Governo do Estado do Rio Grande do Sul
Secretaria da

Segurança Pública

Início do conteúdo

Polícia Civil realiza três operações simultâneas contra crime organizado no RS

Publicação:

imagem mostra um policial civil equipado com uma farda da policia, colete a prova de balas e uma barra de ferro nas costas
-- - Foto: Divulgação/PC

A Polícia Civil (PC) deflagrou a primeira fase da Operação CVP para reprimir crimes violentos praticados por organizações criminosas no Rio Grande do Sul. A ação, realizada nessa quarta-feira (25/10), engloba três investigações distintas: Operação Express, Operação Falcão e Operação Gollum. Ao longo do dia, foram cumpridas 10 ordens de busca e apreensão nas cidades de Charqueadas, Canoas e Porto Alegre.

A Operação Falcão teve início com um crime de extorsão mediante sequestro relâmpago contra um motorista de aplicativo em agosto em Porto Alegre. A vítima foi mantida refém por mais de 6 horas por três homens armados. Durante o tempo que ficou refém, o homem foi obrigado a realizar transferências via PIX para pessoas diversas. Cinco envolvidos no caso foram identificados.

Já a Operação Falcão é decorrente da investigação sobre crime de extorsão contra um empresário do ramo de supermercados. O caso aconteceu em maio nas cidades de Canoas e Porto Alegre. Durante o processo de compra e venda de maquinários, ocorreram desentendimentos sobre o pagamento da negociação. A vítima passou a sofrer ameaças de morte e foi obrigada a pagar o valor de R$ 300 mil para indivíduos vinculados a uma organização criminosa. Com relação a esse episódio, foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão em Charqueadas e Canoas. Ao todo, quatro pessoas são investigadas.

Por fim, a Operação Gollum investiga crime contra o patrimônio de uma joalheria de um shopping, localizado no bairro Farroupilha, em Porto Alegre. O grupo criminoso contou com o apoio de, pelo menos, dois veículos na ação e cerca de cinco indivíduos. Na ocasião, uma funcionária da loja foi colocada dentro de um dos veículos e ameaçada. A mulher foi coagida a recolher as joias da vitrine e a entregá-las a um dos criminosos. O prejuízo da loja gira em torno de R$ 25 mil.

Texto: Ascom PC
Edição: Ascom SSP

 

Secretaria da Segurança Pública