Polícia Civil prende quarto suspeito de participar de chacina na Capital
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A Polícia Civil prendeu na manhã desta terça-feira (18/05), um homem de 32 anos, suspeito de ter participado de chacina na Vila Protásio Alves, zona norte da Capital. O crime ocorreu, no último dia 26 de abril, quando cinco pessoas de uma mesma família foram executadas. Uma das vítimas sobreviveu ao fingir-se de morta.
Detido na cidade de Progresso, norte do Estado, ele portava um revólver calibre 38, roubado de uma empresa de segurança, e uma carteira de identidade falsa. É a quarta pessoa presa suspeita de envolvimento no crime. O investigado, que foi reconhecido por fotografia, está com prisão temporária decretada por 30 dias. Contra ele, há ainda, um mandado de prisão preventiva decretado pela Justiça de Viamão, por duplo homicídio, ocorrido no município, em 2003.
Segundo o delegado Márcio Zachello, titular da Delegacia de Homicídios e Desaparecidos, o suspeito será indiciado por porte ilegal de arma e falsificação de documento público. Após, ser autuado em flagrante, ele será conduzido ao Presídio Central. Conforme Zachello, o homem preso hoje foi um dos responsáveis pela retirada da família da casa. A chacina ocorreu em um galpão a cerca de 500 metros da residência das vítimas.
Os outros três homens suspeitos de participarem do crime já estão recolhidos ao Presídio Central. Um deles foi preso no início do mês (04/05), quando apresentou-se à Polícia, após investigações feitas no bairro Rubem Berta, onde mora. Outro, foi detido no bairro Santana, dois dias depois. E o terceiro, foi preso com um revólver calibre 38 e 885 gramas de maconha, através de uma denúncia anônima.
A polícia investiga a participação de outras 15 pessoas no episódio. De acordo com Zachello, os quatro homens detidos podem integrar a uma quadrilha de traficantes de drogas, conhecida por “Gangue dos N”. O delegado Zachello afirmou que não é possível relacionar até agora o crime com o tráfico. Entretanto, disse que integrantes da família já tinham tido eventuais desentendimentos com alguns dos suspeitos e teriam se mudado para evitar a proximidade com o grupo.
Uma caminhonete Fiat Fiorino, usada para transportar as vítimas, estava com placas clonadas, e foi apreendida no último dia 30/04. O jovem sobrevivente está sob proteção do Estado, através do Programa Estadual de Proteção a Testemunhas (Protege).
Detido na cidade de Progresso, norte do Estado, ele portava um revólver calibre 38, roubado de uma empresa de segurança, e uma carteira de identidade falsa. É a quarta pessoa presa suspeita de envolvimento no crime. O investigado, que foi reconhecido por fotografia, está com prisão temporária decretada por 30 dias. Contra ele, há ainda, um mandado de prisão preventiva decretado pela Justiça de Viamão, por duplo homicídio, ocorrido no município, em 2003.
Segundo o delegado Márcio Zachello, titular da Delegacia de Homicídios e Desaparecidos, o suspeito será indiciado por porte ilegal de arma e falsificação de documento público. Após, ser autuado em flagrante, ele será conduzido ao Presídio Central. Conforme Zachello, o homem preso hoje foi um dos responsáveis pela retirada da família da casa. A chacina ocorreu em um galpão a cerca de 500 metros da residência das vítimas.
Os outros três homens suspeitos de participarem do crime já estão recolhidos ao Presídio Central. Um deles foi preso no início do mês (04/05), quando apresentou-se à Polícia, após investigações feitas no bairro Rubem Berta, onde mora. Outro, foi detido no bairro Santana, dois dias depois. E o terceiro, foi preso com um revólver calibre 38 e 885 gramas de maconha, através de uma denúncia anônima.
A polícia investiga a participação de outras 15 pessoas no episódio. De acordo com Zachello, os quatro homens detidos podem integrar a uma quadrilha de traficantes de drogas, conhecida por “Gangue dos N”. O delegado Zachello afirmou que não é possível relacionar até agora o crime com o tráfico. Entretanto, disse que integrantes da família já tinham tido eventuais desentendimentos com alguns dos suspeitos e teriam se mudado para evitar a proximidade com o grupo.
Uma caminhonete Fiat Fiorino, usada para transportar as vítimas, estava com placas clonadas, e foi apreendida no último dia 30/04. O jovem sobrevivente está sob proteção do Estado, através do Programa Estadual de Proteção a Testemunhas (Protege).