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Polícia Civil deflagra Operação Macan

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A foto mostra envelopes com a escrita 'Operação Macan'
Mandados de busca e apreensão foram cumpridos em Pelotas, Porto Alegre e Capão da Canoa

Nessa quarta-feira (17/7), a Polícia Civil, por meio da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) de Pelotas, desencadeou a fase ostensiva da Operação Macan, que investiga crimes de lavagem de capitais. Uma pessoa foi presa preventivamente, e 12 mandados de busca e apreensão foram cumpridos em Pelotas, Porto Alegre e Capão da Canoa, onde o preso residia.

Também foram realizados o bloqueio de 17 contas bancárias, a indisponibilidade de um apartamento de luxo avaliado em mais de R$ 1,5 milhão e de um veículo de luxo de R$ 420 mil, além da apreensão de um veículo avaliado em R$ 150 mil. Além disso, foram apreendidos, em um sítio, 11 cavalos de raça e diversas joias de alto valor.

Conforme a investigação, que durou quatro meses, a estrutura criminosa foi se organizando e evoluindo para que o suspeito recebesse o dinheiro ilícito oriundo, principalmente, das atividades de tráfico de drogas e recolocasse os valores no mercado por meio de bens com aparência lícita, em nome de “laranjas”.

O delegado Rafael Lopes, titular da Draco de Pelotas, afirmou:                                “a equipe fez um trabalho de inteligência que analisou diversas cautelares de quebras de sigilo, efetuou o cruzamento de dados e o levantamento de locais, conseguindo identificar que o investigado principal, preso hoje, e sua companheira estavam ostentando uma vida como pessoas bem-sucedidas, vivendo em imóveis de alto padrão, utilizando veículos luxuosos e, ainda assim, o investigado permanecia na cadeia de comando das ações do grupo criminoso”.

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