GATE ensina novas técnicas de abordagem para PMs de Caxias
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O Grupo de Ações Táticas Especiais (GATE) da Brigada Militar (BM) está ensinado a 60 policiais militares de Caxias do Sul, desde o início da semana, novas técnicas de abordagem a pessoas e veículos. A BM quer que seus PMs utilizem muito mais a técnica e menos a força no momento da abordagem de suspeitos. A partir de amanhã (17), parte do efetivo de Caxias também receberá um curso de busca e localização de artefatos explosivos. As aulas dos dois cursos serão ministradas até sexta-feira (18) na sede no 12º Batalhão de Polícia Militar (12ºBPM), localizado na travessa Santa Maria, 900.
Conforme o comandante do 12º BPM, major Leandro Reis, o treinamento está sendo dado principalmente a equipes como a da Companhia de Operações Especiais (COE). “A idéia é tornar freqüentes as especializações do efetivo”, explica. Reis diz que as novas técnicas ensinadas nos cursos estão de acordo com metas da Organização das Nações Unidas (ONU) de como a polícia deve procecer dentro dos princípios dos direitos humanos, respeitando o cidadão.
O capitão Francisco Lanes Vieira, do GATE, é um dos PMs que está ministrando o curso sobre as abordagens. Segundo ele, as técnicas estão baseadas no modelo francês de atuação policial. Vieira explica que elas trabalham com a movimentação do corpo do suspeito a fim de imobilizá-lo, mas sem descartar o uso da arma. “A arma deve estar sempre presente na abordagem porque o policial tem de estar preparado para o pior, mas na maioria dos casos basta que a técnica de imobilização seja usada”, esclarece.
Os policiais também irão fazer um curso de busca e localização de artefatos explosivos. De acordo com o capitão Cézar Augusto Pereira da Silva, do GATE, os PMs terão aulas sobre tipos de explosivos, objetos suspeitos, técnicas de busca, identificação de cartas e veículos bomba, além de assistirem vídeos com ocorrências reais. O capitão Silva também irá apresentar instrumentos para localização e identificação de explosivos, como aparelhos de raio “x” e detector de metais.
O curso sobre novas técnicas de abordagem de pessoas e veículos suspeitos faz parte do currículo de Curso Integrado de Segurança Pública das academias de polícia, implantado em 2000. Não somente PMs aprendem as técnicas, mas todos os servidores da segurança pública, como agentes penitenciários, servidores do Instituto-Geral de Perícias (IGP) e policiais civis. O curso de busca e localização de explosivos não estão no currículo do Curso Integrado; porém é ensinado para os policiais que integram o Batalhão de Operações Especiais (BOE) da BM, do qual o GATE faz parte.
Conforme o comandante do 12º BPM, major Leandro Reis, o treinamento está sendo dado principalmente a equipes como a da Companhia de Operações Especiais (COE). “A idéia é tornar freqüentes as especializações do efetivo”, explica. Reis diz que as novas técnicas ensinadas nos cursos estão de acordo com metas da Organização das Nações Unidas (ONU) de como a polícia deve procecer dentro dos princípios dos direitos humanos, respeitando o cidadão.
O capitão Francisco Lanes Vieira, do GATE, é um dos PMs que está ministrando o curso sobre as abordagens. Segundo ele, as técnicas estão baseadas no modelo francês de atuação policial. Vieira explica que elas trabalham com a movimentação do corpo do suspeito a fim de imobilizá-lo, mas sem descartar o uso da arma. “A arma deve estar sempre presente na abordagem porque o policial tem de estar preparado para o pior, mas na maioria dos casos basta que a técnica de imobilização seja usada”, esclarece.
Os policiais também irão fazer um curso de busca e localização de artefatos explosivos. De acordo com o capitão Cézar Augusto Pereira da Silva, do GATE, os PMs terão aulas sobre tipos de explosivos, objetos suspeitos, técnicas de busca, identificação de cartas e veículos bomba, além de assistirem vídeos com ocorrências reais. O capitão Silva também irá apresentar instrumentos para localização e identificação de explosivos, como aparelhos de raio “x” e detector de metais.
O curso sobre novas técnicas de abordagem de pessoas e veículos suspeitos faz parte do currículo de Curso Integrado de Segurança Pública das academias de polícia, implantado em 2000. Não somente PMs aprendem as técnicas, mas todos os servidores da segurança pública, como agentes penitenciários, servidores do Instituto-Geral de Perícias (IGP) e policiais civis. O curso de busca e localização de explosivos não estão no currículo do Curso Integrado; porém é ensinado para os policiais que integram o Batalhão de Operações Especiais (BOE) da BM, do qual o GATE faz parte.