Detido suspeito de ser o tarado de Montenegro
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A Polícia Civil está mais próxima de chegar a uma conclusão das investigações sobre caso do chamado Tarado Mascarado, que atormentou a cidade de Montenegro. Na manhã desta terça-feira (12), os policiais civis detiveram um homem tido como suspeito de ser o autor de pelo menos alguns dos 34 casos de estupros cometidos no município em 17 anos.
Desde março deste ano, a PC tem trabalhado com mais ênfase nas investigações. Naquele mês, o chefe de Polícia, José Antônio de Araújo, determinou a instalação de uma força tarefa capaz de fazer uma apuração mais detalhada a respeito do caso. Há dois meses, as investigações se ampliaram ainda mais com a chegada na cidade, para trabalhar exclusivamente no tema, do diretor da Divisão de Investigações Criminais do Denarc (Departamento Estadual de Investigações do Narcotráfico), delegado Joerberth Pinto Nunes.
Através deste novo procedimento, na qual priorizaram a inteligência policial, os agentes chegaram ao suspeito fazendo análises do dia-a-dia das vítimas e de seus vizinhos, de pessoas suspeitas e até mesmo das residências. Esta forma de investigação os levou a concluir que perto da moradia de seis vítimas havia obras de construção e reforma na época dos ataques e o suspeito trabalhou em todas elas.
Outro indício que está sendo valorizado pela Polícia é o fato de o suspeito ter saído da cidade em março deste ano, pouco tempo depois de ser instituída a força-tarefa. O homem foi morar na cidade de Francisco Beltrão, no estado do Paraná, onde também foi investigado e de onde saiu ao saber que a Polícia este em seu encalço, retornando a Montenegro.
A Polícia está aguardando o resultado do exame pericial que está sendo feito no sêmen encontrado em duas vítimas, que podem ser da mesma pessoa, para depois comparar com exame de DNA a ser realizado no suspeito. Ao ser detido, o homem, cuja identidade a Polícia está preservando, negou que tenha cometido os crimes e durante o depoimento, chorou. Ele está com a prisão preventiva decretada e será encaminhado a um presídio do Estado.
O delegado Joerberth Nunes frisou que se trata apenas de um suspeito e que a Polícia mantém a investigação inclusive sobre outros nomes e sobre outras hipóteses. O suspeito deverá passar por processo de reconhecimento e o próximo passo da polícia será fazer contato com a Promotoria Pública. “Se o promotor entender que há elementos suficientes para se oferecer uma denúncia, o inquérito será concluído”, anunciou o delegado.
Desde março deste ano, a PC tem trabalhado com mais ênfase nas investigações. Naquele mês, o chefe de Polícia, José Antônio de Araújo, determinou a instalação de uma força tarefa capaz de fazer uma apuração mais detalhada a respeito do caso. Há dois meses, as investigações se ampliaram ainda mais com a chegada na cidade, para trabalhar exclusivamente no tema, do diretor da Divisão de Investigações Criminais do Denarc (Departamento Estadual de Investigações do Narcotráfico), delegado Joerberth Pinto Nunes.
Através deste novo procedimento, na qual priorizaram a inteligência policial, os agentes chegaram ao suspeito fazendo análises do dia-a-dia das vítimas e de seus vizinhos, de pessoas suspeitas e até mesmo das residências. Esta forma de investigação os levou a concluir que perto da moradia de seis vítimas havia obras de construção e reforma na época dos ataques e o suspeito trabalhou em todas elas.
Outro indício que está sendo valorizado pela Polícia é o fato de o suspeito ter saído da cidade em março deste ano, pouco tempo depois de ser instituída a força-tarefa. O homem foi morar na cidade de Francisco Beltrão, no estado do Paraná, onde também foi investigado e de onde saiu ao saber que a Polícia este em seu encalço, retornando a Montenegro.
A Polícia está aguardando o resultado do exame pericial que está sendo feito no sêmen encontrado em duas vítimas, que podem ser da mesma pessoa, para depois comparar com exame de DNA a ser realizado no suspeito. Ao ser detido, o homem, cuja identidade a Polícia está preservando, negou que tenha cometido os crimes e durante o depoimento, chorou. Ele está com a prisão preventiva decretada e será encaminhado a um presídio do Estado.
O delegado Joerberth Nunes frisou que se trata apenas de um suspeito e que a Polícia mantém a investigação inclusive sobre outros nomes e sobre outras hipóteses. O suspeito deverá passar por processo de reconhecimento e o próximo passo da polícia será fazer contato com a Promotoria Pública. “Se o promotor entender que há elementos suficientes para se oferecer uma denúncia, o inquérito será concluído”, anunciou o delegado.