Caso Toto-bola: Polícia Civil indicia proprietários
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Às 17h desta quarta-feira (25/05), a delegada Anita Klein da Silva, titular da Delegacia de Crimes Contra a Fazenda Estadual, o Meio Ambiente e a Saúde Pública, enviou para a 7ª Vara Criminal de Porto Alegre, o inquérito policial que investigou a empresa Kater Administradora de Eventos Ltda, responsável pelo jogo lotérico Toto-bola. Os proprietários, Mário Alberto Charles, 56 anos, e Silvana de Luca, 36, ambos de nacionalidade argentina, foram indiciados por estelionato, sonegação fiscal, evasão de divisas e lavagem de dinheiro.
Segundo a delegada Anita, a investigação policial apurou que as máquinas bingueiras do Toto-bola eram manipuladas, que a empresa enviava dólares para bancos do Uruguai e da Suíça, e não premiava o cartão vencedor do jogo, conforme determina a lei, com 40% da arrecadação bruta do montante arrecadado com as apostas. Sendo assim, houve, no período compreendido entre 2001 e 2004, quando o Toto-bola operou em Porto Alegre, uma sonegação do ICMS de cerca de 3 milhões de reais.
Segundo a delegada Anita, a investigação policial apurou que as máquinas bingueiras do Toto-bola eram manipuladas, que a empresa enviava dólares para bancos do Uruguai e da Suíça, e não premiava o cartão vencedor do jogo, conforme determina a lei, com 40% da arrecadação bruta do montante arrecadado com as apostas. Sendo assim, houve, no período compreendido entre 2001 e 2004, quando o Toto-bola operou em Porto Alegre, uma sonegação do ICMS de cerca de 3 milhões de reais.