Argentino acusado de matar esposa e os sogros comete suicídio
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O argentino Luis Sebastian Zanuzzi, 29 anos, acusado de ser o autor da morte do sogro, Jorge Ullmann, da sogra, Gilda Buratto Ullmann e da esposa, Sharon Ullmann, tirou a própria vida na tarde desta quarta-feira (20/10). Zanuzzi morreu no Presídio Central de Porto Alegre, onde aguardava as investigações sobre o caso.
A morte do argentino ocorreu entre as 14h55min, quando foi visto pela última vez com vida por um agente responsável pela guarda interna, e as 15h15min, quando seu corpo foi localizado pendurado por uma corda feita com o cobertor, amarrada à grade da cela.
Zanuzzi, que entrou na casa prisional na segunda-feira (18/10), estava alojado solitário na triagem, em espaço com capacidade para oito presos. No local, além da roupa do corpo, havia um colchão e um cobertor, conforme determina a Lei das Execuções Penais.
De acordo com o diretor do Presídio Central, major Jainer Pereira, o argentino era observado com freqüência e, na última vez em que foi visto ainda vivo, aparentava uma situação de normalidade. O diretor enfatizou que todas as medidas de segurança com relação ao detento foram tomadas.
Peritos do Instituto-Geral de Perícias (IGP) estiveram no local. Os laudos com todas as conclusões sobre o fato deverão estar prontos em 10 dias. Um inquérito foi aberto na 11ª Delegacia de Polícia da Capital para apurar todas as circunstâncias do episódio.
Quanto ao inquérito que investigava o triplo homicídio, ocorrido no último final de semana no bairro Moinhos de Vento, na Capital, se encerra com a morte do autor confesso.
A morte do argentino ocorreu entre as 14h55min, quando foi visto pela última vez com vida por um agente responsável pela guarda interna, e as 15h15min, quando seu corpo foi localizado pendurado por uma corda feita com o cobertor, amarrada à grade da cela.
Zanuzzi, que entrou na casa prisional na segunda-feira (18/10), estava alojado solitário na triagem, em espaço com capacidade para oito presos. No local, além da roupa do corpo, havia um colchão e um cobertor, conforme determina a Lei das Execuções Penais.
De acordo com o diretor do Presídio Central, major Jainer Pereira, o argentino era observado com freqüência e, na última vez em que foi visto ainda vivo, aparentava uma situação de normalidade. O diretor enfatizou que todas as medidas de segurança com relação ao detento foram tomadas.
Peritos do Instituto-Geral de Perícias (IGP) estiveram no local. Os laudos com todas as conclusões sobre o fato deverão estar prontos em 10 dias. Um inquérito foi aberto na 11ª Delegacia de Polícia da Capital para apurar todas as circunstâncias do episódio.
Quanto ao inquérito que investigava o triplo homicídio, ocorrido no último final de semana no bairro Moinhos de Vento, na Capital, se encerra com a morte do autor confesso.