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Ação apreende óculos falsificados no centro de Porto Alegre

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Óculos sem procedência podem causar danos à visão do consumidor
Óculos sem procedência podem causar danos à visão do consumidor - Foto: Divulgação Polícia Civil

Policiais civis da Delegacia Especializada de Defesa do Consumidor, Saúde Pública e Propriedade Imaterial (Decon, do Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC), em ação conjunta com o Sindicato das Óticas do Rio Grande do Sul, deflagraram, na manhã desta sexta-feira (26), a Operação Alhazen, no centro de Porto Alegre.

Segundo o delegado Liedtke, durante as diligências policiais flagraram indivíduos vendendo diversos óculos falsificados, tanto de grau como para sol, sem qualquer indicação de procedência. "De acordo com a investigação, nos últimos meses se intensificaram as denúncias recebidas, dando conta da prática delituosa cometida por um grupo de ambulantes nas imediações da Avenida Voluntários da Pátria, na região central. 

A venda clandestina de óculos de grau, sem qualquer aferição ou certificação pelo órgão responsável, ocasiona diversos malefícios à saúde dos consumidores, havendo relatos da ocorrência desde pequenas náuseas e dores de cabeça, a problemas mais graves como perda parcial da visão e aumento progressivo e descontrolado do grau de miopia, hipermetropia e astigmatismo das vítimas", compelementou Liedtke.

Participaram da ação cerca de 60 policiais em 15 viaturas, 14 pessoas foram presas e aproximadamente 500 óculos foram apreendidos. Após os trâmites legais, os presos serão encaminhados ao sistema carcerário gaúcho.

Texto: Imprensa Decon/Deic
Edição: Léa Aragón/Secom

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